O vicepresidente do Sinprof, Manuel Victória Pereira, explicou ao Novo Jornal online que o sindicato não estabeleceu ainda um novo prazo para que Governo responder às reivindicações formalizadas em quatro pontos, que são: reajuste das categorias
profissionais; actualização dos salários face à perda do poder de compra e à taxa de inflação superior a 40%; pagamento de subsídios e transição do quadro probatório para o efectivo dos funcionários do sector da Educação.
"O que nós estamos a fazer é dar um tempo para ouvir os professores nas 18 províncias no sentido de tomarmos uma posição em conjunto. Por esse motivo, vamos realizar a nossa assembleia no dia 25 de Março ou numa outra data dentro do mês em curso", explicou o vicepresidente do SINPROF.
Depois do MAPSST ter dado entrada no Conselho de Ministros do projecto de actualização dos salários da função pública para a sua implementação, o vicepresidente do Sinprof, como explicou o próprio, foi questionado sobre se pretendia que as questões dos salários dos seus membros fossem analisados à parte.
Na resposta, afirmou que o sindicato não está para discordar ou causar complicações ao processo, mas defendeu que o salário seja definido em função do grau de satisfação dos professores.
Depois de ouvir os professores associados, em todo o país, previsivelmente até 25 de Março, o SINPROF vai definir as acções a tomar para exigir ao Governo que actue.
Fonte:Angonoticias
Reditado para:Noticias do Stop 2017
