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Sex., maio
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Mais de 170 mil casas disponíveis em Angola

Branca do Espírito Santo, que avaliava as actividades desenvolvidas pelo Ministério do Urbanismo e Habitação e seus institutos em 2016

Angola
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A ministra do Urbanismo e Habitação, Branca do Espírito Santo, anunciou que, no quadro do Programa Nacional de Urbanismo e Habitação (PNUH), encontra-se em conclusão a construção de mais de 170 mil casas sociais em todo o país. 

Branca do Espírito Santo, que avaliava as actividades desenvolvidas pelo Ministério do Urbanismo e Habitação e seus institutos em 2016, adiantou que este trabalho é a materialização do compromisso assumido pelo Executivo, de forma clara e inequívoca, de que a componente da habitação social é sua responsabilidade. 

Assim, disse a ministra em cerimónia presenciada pelos secretários de Estado do Urbanismo e da Habitação, respectivamente, Nhanga Kalunga de Assunção e Joaquim Silvestre, temos 62.415 habitações construídas pela Imogestin, 16.577 pela Kora Angola, 10.480 construídas no quadro dos “200 fogos” por municípios e 88.698 habitações pela promoção público-privada, privada e cooperativa. 

A governante falou da cedência de mais de 104.000 lotes de terrenos para a autoconstrução dirigida e salientou que 15.756 cidadãos angolanos conseguiram empregos, na sequência da execução destas habitações. 

Na sua intervenção, Branca do Espírito Santo explicou que das 15 centralidades iniciadas sob gestão da Imogestin foram concluídas sete e estão em curso oito nas províncias de Luanda, Cabinda, Benguela, Bengo, Lunda Norte, Namibe e Huila. 

“Das oito centralidades iniciadas pela KORA, nas províncias do Uíge, Cuanza Sul, Huambo, Bié e Moxico, foram concluídas três e estão em curso cinco”, referiu a ministra, explicando estar em comercialização as centralidades do Lossambo (Huambo), do Dundo (Lunda Norte) e do Chibodo 1 (Cabinda). 

informou que estão em curso e em fase avançada, as obras de infraestruturas externas das centralidades de Benguela (Catumbela, Lobito e Baia Farta), da Huila (Quilemba), de Luanda (Zango Zero e Zango 5 - 8.000), do Namibe (5 de Abril e Praia Amélia) e Capari (no Bengo), sob gestão da Imogestin; do Uíge (Quilomoço), do Cuanza Sul (Sumbe), do Bié (Cuito), do Huambo (Caála e Bailundo) e do Moxico (Luena), sob responsabilidade da KORA Angola. 

Para si, as centralidades do Kilamba e do Sequele (Luanda), uma sólida realidade, com habitações totalmente ocupadas, e todas as centralidades em construção pelo país demonstram ser uma opção acertada e feliz, na senda das realizações em curso. 

Anunciou que no domínio da Habitação foram elaborados e aguardam pela aprovação final, um conjunto de instrumentos legais para facilitar o acesso do cidadão ao crédito habitacional e a normalização dos procedimentos por parte de quem busca a oportunidade de ter a casa própria. 

“São instrumentos cujo surgimento acompanham a dinâmica do sector da Habitação que vê crescer, de forma acelerada, a oferta de habitação no nosso país, apesar de ainda registar défices assinaláveis neste domínio”, aferiu.

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias do Stop 2016

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