As universidades nos Estados Unidos estão a ser palco de várias manifestações de professores que querem mudar o método e o sistema de ensino para novas abordagens didáticas. Na origem destas reuniões cada vez mais frequentes está uma das tecnologias que mais recentemente gerou polémica: as inteligências artificiais, como o famoso chatbot ChatGPT.
O New York Times fez uma reportagem na qual concluiu que a ferramenta de diálogo está a levar muitos professores a optarem por promover mais trabalhos de grupo, redações manuscritas, ao invés de feitas em word, e provas orais – tudo metodologias que já tinham caído em desuso.
Com o surgimento dos chatbots, diversos casos sobre o uso da tecnologia para desenvolver trabalhos, principalmente redações, começaram a ser relatados em múltiplas instituições de ensino. Algumas escolas públicas, como a de Nova Iorque e a de Seattle, já proibiram o acesso ao ChatGPT nas escolas e dispositivos conectados ao Wi-Fi para evitar o recurso à ferramenta, mas muitos alunos já encontraram formas de “enganar” as barreiras de proibição e estão a ter esta “ajuda” em vários trabalhos.
Nas faculdades, a luta para conseguir incluir esta tecnologia no cotidiano é maior, porque diversos administradores relutam em aceitar esta ferramenta alegando que ela fere a liberdade académica, além de não estar totalmente comprovada a sua eficácia.
“Tentamos instituir políticas gerais que reconheçam a autoridade do membro do corpo docente para ministrar uma aula, em vez de visar métodos específicos de trapaça”, disse Joe Glover, reitor da Universidade da Flórida. “Esta não será a última inovação com a qual teremos que lidar”, acrescenta.
Um porta-voz da OpenAI, empresa responsável pela criação do ChatGPT, admite que a tecnologia tem o poder de enganar pessoas e está a tentar desenvolver ferramentas que permitam aos académicos perceberem quando determinado ensaio seja escrito por inteligências artificiais.
Na maioria das faculdades o tema chatbot está a ser muito discutido, mas até há quem admita a integração do ChatGPT em sala de aula, mas como ponto de partida para uma discussão mais alargada.
Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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