A busca de um coração 450-year-old em falta e sua caixa de ouro levou os investigadores a uma pequena cidade no sudoeste da Hungria. O órgão já pertenceu a um sultão otomano.
Onde você armar a sua tenda quando você chega com seu exército para sitiar a cidade? Quando você vagou durante semanas por meio de um verão excepcionalmente chuvosa, quando alguns de seus camelos mesmo afogado nas águas do Danúbio? Onde mais, mas o terreno alto e seco, um bom ponto de vantagem a partir do qual para ver o castelo inimigo, e onde suas tropas podem vê-lo, para reunir coragem de sua mera presença.
Mas onde é que os seus homens enterrar seu coração, se você for descuidado o suficiente para morrer de velhice, em sua tenda, como pobres Suleiman fez em 6 de Setembro de 1566, na véspera da vitória? Enquanto seu corpo foi levado de volta para a capital imperial, para Constantinopla, para ser enterrado no que se tornou a Mesquita Suleimaniye, seu coração ficou para sempre na Hungria, como se costuma dizer.
Suleiman foi um dos únicos dois sultões para morrer no campo de batalha. O túmulo do primeiro, Murad, ainda permanece solitário e orgulhoso no Campo dos Melros em Kosovo, onde ele caiu em 1389. Mas quando as tropas austríaca de Habsburgo retomou Szigetvar em 1692, eles arrasaram cada edifício otomano no chão. E os historiadores têm intrigado desde então cerca de local de descanso de Suleiman. Tanto mais que havia rumores de que seu coração havia sido enterrado em uma caixa dourada.
Uma equipe de geógrafos húngaro e turco, historiadores e arqueólogos, generosamente apoiados por Ancara, acredito que eles têm a resposta. No topo de uma colina vineclad ao leste de Szigetvar, debaixo de um tapete de azulejos quebrados otomanos, eles afirmam ter descoberto não apenas o túmulo de Suleiman, mas uma mesquita, um dervixe lodge, um quartel militar e um muro da cidade.
O coração, infelizmente, não é mais. Os pesquisadores descobriram um buraco profundo, cavado por caçadores de tesouros quando o prédio foi destruído. Os escombros que deixaram para trás, de acordo com os especialistas, prova esta era de fato um túmulo real.
Durante três anos, os arquivos de Istambul, Budapeste, Viena, e uma série de pequenas cidades, igrejas e bibliotecas, foram saqueadas em busca de pistas. As últimas técnicas de investigação aéreos e do solo têm sido utilizados para calcular a erosão das colinas pelo vento e pela chuva, ea drenagem de pântanos mais de 450 anos. Mesmo os fragmentos de vasos da dinastia Ming, tais como governantes otomanos poderia ter mantido em seus lugares de culto, foram identificadas no solo abaixo de envelhecimento de damasco e macieiras húngaros.
A melhor pista, Prof Norbert Pap, que liderou a equipe, me diz, foi um 17 Century cobre-placa gravura do nobre húngaro, o conde Esterhazy Pal. Por trás das patas traseiras do seu cavalo é uma vista da cidade de Szigetvar, e apenas para o leste, em um morro, uma outra cidade, ou um conjunto de prédios imponentes, marcado Turbek.
No entanto, a alegação da igreja de Turbek, St Mary, para ser o lugar de descanso final de coração de Suleiman foi desacreditada. Mesmo o húngaro-Turco parque amizade, na margem do riacho Almasi, foi descartada. Todas as linhas de investigação levou às vinhas que serviram longo do povo de Szigetvar.
Sultan Suleiman I, c nascido. 1494, morreram 1566
Conhecido como o Magnífico, ou o Legislador por conta de sua criação de um código legal que durou centenas de anos
Ele governou o Império Otomano, no auge do seu poder militar, financeiro e cultural
Quando ele morreu, o império se estendia em partes do norte da África, os Balcãs e atual Hungria
Mas por que importa tudo isso? Por que investir centenas de milhares de euros, forints húngaros ou lira otomanos no homem de ontem, no entanto magnífica?
Para o governo turco, porque eles são império-edifício novo. Buscando uma influência que eles perderam no Oriente Médio quando Ataturk desmantelou o califado islâmico no início de 1920. E no leste da Europa, eles estão silenciosamente de reabilitação de zonas otomanos icônicos. Um lembrete a moderna União Europeia dispõe para tratar a herança turca, os investidores turcos, e os turistas turcos, com o respeito que merecem.
O governo húngaro, pelo menos, está aberto a essa mensagem. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, comparou-se aos capitães de castelos da Hungria, defendendo a Europa cristã contra a invasão de hordas muçulmanas, sob o disfarce de migrantes modernos. Mas ele também diz outro conto, o que ele chama de "abertura para o Leste" da Hungria, e recentemente encantado presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, lembrando-lhe que ambos os turcos e húngaros são, como ele dizia, netos de Átila, o Huno.
Mas o que Suleiman fazer de todo esse alarde sobre a busca de seu antigo parque de campismo? Peço Prof Pap. Tenho certeza que ele teria uma boa risada, diz ele.
