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Grécia paralisada por greves e protestos depois de acidente ferroviário

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Dezenas de milhares de pessoas voltaram a sair para as ruas esta quarta-feira, 8 de Março, para exigir justiça e mais segurança no transporte ferroviário, na sequência do acidente de comboio que tirou a vida a 57 pessoas. Esta nova onda de indignação está a paralisar de norte a sul o país.

A Grécia vive esta quarta-feira, 8 de Março, um dia de greves e manifestações. Dezenas de milhares de pessoas saíram para as ruas para mostrar a sua indignação contra a alegada falta de segurança no transporte ferroviário e exigir justiça no apuramento de responsabilidades da morte de dezenas de pessoas no passado dia 1 de Março.

Nessa madrugada, de dia um, um comboio de passageiros e um de carga colidiram frontalmente, perto de Tempe, a cerca de 380 quilómetros a norte da capital grega, Atenas, tirando a vida a 57 pessoas.

"Este governo deve demitir-se", gritam manifestantes. "Estamos aqui para prestar homenagem aos mortos, mas também para manifestar a nossa revolta", acrescentam outros manifestantes à agência francesa AFP.

Segundo dados das autoridades gregas, pelo menos 40.000 pessoas reuniram-se em Atenas, outras 15.000 em Thessaloniki. Em todo o país, o total de manifestantes ultrapassou os 50.000. Nas marchas da capital grega os manifestantes ergueram cartazes a pedir a demissão do governo do conservador Kyriakos Mitsotakis, cuja gestão do acidente foi considerada calamitosa.


O primeiro-ministro descreveu um "trágico erro humano", indignando os sindicatos do sector ferroviário, que já tinham alertado sobre os graves problemas técnicos na linha sem que tenham sido entendidos.

O apelo à paralisação partiu dos sectores público e privado, afectando as ligações marítimas entre o continente e as ilhas; os comboios permaneceram parados nas estações de comboio, pelo oitavo dia consecutivo. Os funcionários públicos como professores primários, médicos e motoristas de autocarros e metro foram chamados a juntar-se à greve durante 24 horas.

 

 

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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