As buscas foram alargadas na quinta-feira (20.01) a outras zonas dos distritos de Mutarara (província de Tete) e Chemba (província de Sofala), mas estão a ser dificultadas pela forte corrente, referiu.
Entretanto, no posto administrativo de Chueza, os residentes lançaram um movimento de solidariedade para com as famílias dos desaparecidos.
Travessia difícil
O acidente aconteceu quando as vítimas faziam a travessia do rio na região de Doa, usando um barco que consistia num tronco escavado que se suspeita ter sido lançado à água com excesso de peso.
Dadas as condições em que seguia, o barco não conseguiu enfrentar chuva e vento forte, juntamente com a subida do caudal do rio. Além das seis pessoas desaparecidas, outras duas foram resgatadas.
O INGD apela à população ribeirinha do Zambeze para não desafiar as correntes dos rios durante os períodos de chuva intensa. O aumento de caudal acontece sazonalmente durante a época das chuvas, entre outubro e abril.
De acordo com o mais recente balanço do INGD, pelo menos 14 pessoas morreram e outras 53.269 foram afetadas por desastres naturais em Moçambique durante a presente época.
Fonte:da Redação e da dw
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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