considerada sem precedentes, pretende ajudar as pessoas que enfrentam insegurança alimentar e fome na região.
A carta foi redigida pelo observador permanente da Santa Sé junto à ONU em Roma, monsenhor Fernando Arellano. Nela, o papa afirma que a quantia era "uma contribuição simbólica para um programa da FAO que apoia as famílias afetadas por conflitos e secas em áreas rurais. A doação do papa é parte de uma promessa que ele fez durante uma mensagem a uma conferência da agência, que tem sede em Roma, no início desse mês.
O monsenhor Arellano explicou que o gesto “pretende encorajar os governos a contribuir com a FAO”. Cerca de 22 milhões de pessoas precisam de assistência alimentar em seis países do leste africano que enfrentam crises de fome: Sudão do Sul, Etiópia, Quênia, Somália, Uganda e Tanzânia.
O papa Francisco tem feito da solidariedade um grande tema do seu pontificado. Ele deve visitar a sede da FAO em 16 de outubro próximo para marcar o Dia Mundial da Alimentação, que este ano terá como tema "Mude o futuro da migração. Invista em segurança alimentar e desenvolvimento rural".
Fonte:da Redação e Por Da Agência Brasil
Reditado para:Noticias do Stop 2017
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