Todos os Invernos, nas aldeias deste país dos Balcãs, homens, mulheres e crianças vestem-se para o festival com roupas “estranhas” e usam máscaras criadas para serem o mais assustadoras possível.
Os Kukeri, ou mummers, dançam na rua, à volta de fogueiras e nas casas das pessoas a abanar sinos de cobre na esperança de trazer boa saúde e fertilidade antes da próxima Primavera.
A procissão costuma caminhar pela aldeia e passar por todas as casas, onde os anfitriões oferecem pequenos presentes. Mas por causa da pandemia, este ano, os mascarados só foram autorizados a entrar nos pátios.
Os trajes são feitos de pele de ovelha ou cabra, com pêlo no exterior e sinos à volta da cintura. As máscaras são geralmente feitas de madeira e representam cabras, carneiros ou touros, ou algumas criaturas míticas. Algumas têm duas faces - uma má à frente e uma boa atrás, simbolizando a relação entre o bem e o mal.
Rituais semelhantes pré-primavera também podem ser encontrados noutras partes da região dos Balcãs, como na Roménia e na Sérvia.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS
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