Sidebar

26
Quarta, mar.

Governo moçambicano admite intervir para travar protestos

Política
Typography
  • Smaller Small Medium Big Bigger
  • Default Helvetica Segoe Georgia Times
AplicLoja Windows 11 Pro

O Governo moçambicano admitiu hoje (21.02) a possibilidade de aplicar "medidas coercivas" para travar as manifestações pós-eleitorais, afirmando, no entanto, que a prioridade é a persuasão para pôr fim à agitação.


"Medidas coercivas têm estado a ser cogitadas, mas não priorizadas, estamos a priorizar medidas de caráter social, económica, mais persuasivas e ambientalistas que permitam que as pessoas intervenham positivamente na pacificação do país, mas não estão descartadas [as medidas persuasivas]", declarou o porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa.

Em conferência de imprensa em Maputo, para apresentar mais um balanço das atividades dos primeiros cem dias de governação, o responsável voltou a criticar as vandalizações e destruições de infraestruturas públicas e privadas durante protestos, afirmando que prejudicam as comunidades.

Protestos após anúncio dos resultados eleitoraisProtestos após anúncio dos resultados eleitorais
As manifestações e paralisações resultam em vandalismo a edifícios públicos, propriedades privadas e bloqueios nas principais estradasFoto: Romeu da Silva/DW
"Nós julgamos que devem ser tomadas medidas para repelir as manifestações sempre que elas ganharem proporções difíceis (...)em momentos específicos e em contextos específicos. No entanto, vai-se evitar o máximo", repetiu Inocêncio Impissa, insistindo que por enquanto o Governo tem apostado em medidas "persuasivas e dissuasivas".

Moçambique vive desde outubro um clima de forte agitação social, com manifestações e paralisações convocadas, primeiro, pelo então candidato presidencial Venâncio Mondlane, que rejeita os resultados eleitorais.

Nos últimos meses,a agitação culminou, por diversas vezes, com confrontos entre manifestantes a polícia, com feridos e vítimas mortais dos dois lados.

Paulina Chiziane: "Houve coragem para sonhar com liberdade"

26:46
 Atualmente, os protestos, em pequena escala, têm ocorrido em diferentes pontos do país e, além da contestação aos resultados, os populares queixam-se do aumento do custo de vida e de outros problemas sociais.

Desde outubro, pelo menos 327 pessoas morreram, incluindo dezenas de menores, e cerca de 750 foram baleadas durante os protestos, de acordo com a plataforma eleitoral Decide, organização não-governamental que acompanha os processos eleitorais.

 
 

 

 


Fonte:da Redação e da dw
Reeditado para:Noticias do Stop 2025
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
Material Informático - www.aplicloja.com
Receba diariamente no Grupo STOPMZNWS poderá ler QRCOD
Link do Grupo WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/JUiYE4NxtOz6QUmPDBcBCF
Qual Duvida pode enviar +258 827606348 ou E-mail:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Em criação o Aplicativo o APP que ira ver notícias diariamente em seu celular Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP

AplicLoja Microsoft Office 2022 Pro Plus
We use cookies to improve your experience on our website. By browsing this website, you agree to our use of cookies.
Ok, I've understood! Decline More Info

Cookies Policy


General Use

We use cookies, tracking pixels and related technologies on our website. Cookies are small data files that are served by our platform and stored on your device. Our site uses cookies dropped by us or third parties for a variety of purposes including to operate and personalize the website. Also, cookies may also be used to track how you use the site to target ads to you on other websites.

Third Parties

Our website employs the use the various third-party services. Through the use of our website, these services may place anonymous cookies on the Visitor's browser and may send their own cookies to the Visitor's cookie file. Some of these services include but are not limited to: Google, Facebook, Twitter, Adroll, MailChimp, Sucuri, Intercom and other social networks, advertising agencies, security firewalls, analytics companies and service providers. These services may also collect and use anonymous identifiers such as IP Address, HTTP Referrer, Unique Device Identifier and other non-personally identifiable information and server logs.