Para pôr fim às atrocidades, a presidente da AMETRAMO, na província de Maputo, Luísa Cossa, defende a realização de cultos.
Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique, e o posicionamento de que as atrocidades na EN1 resultam do alegado abandono dos hábitos e costumes tradicionais.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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