para um hospital, onde foi imediatamente declarado morto.
De acordo com a polícia, o empresário foi abandonado na zona de Txumene, nos arredores de Maputo, e tinha ferimentos e sinais de agressão. Ele tinha sido raptado, por um grupo armado, no dia 14 de Dezembro, em frente a um dos seus estabelecimentos comerciais na Matola. Imagens de videovigilância no local mostram o momento em que o grupo de quatro homens arrastou o empresário para uma viatura à luz do dia.
Confrontada com esta notícia, a ministra do interior, Arsénia Massingue, garantiu que o Serviço Nacional de Investigação Criminal está a trabalhar para esclarecer o caso: "Nós queremos, primeiro como Ministério do Interior, lamentar esta perda, é uma vida que se perdeu, e referir que em relação ao trabalho que está em curso e que visa o esclarecimento deste e de outros casos, o SERNIC irá pronunciar-se nos próximos dias sobre o que é que está a ser feito no concreto."
Eeste ano, as autoridades moçambicanas registaram 11 raptos e efectuaram 27 detenções ligadas a estes crimes que teriam movimentado 33 milhões de euros de Janeiro e Novembro.
Numa avaliação sobre a criminalidade, apresentada em Junho, a procuradora-geral da República de Moçambique, Beatriz Buchili, disse os raptos têm vindo a aumentar e que os grupos criminosos têm ramificações transfronteiriças. Maputo e outras cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser palco de uma onda de raptos desde 2020, visando principalmente empresários ou seus familiares.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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