Aliás, esta acção tem sido recorrente a nível dos principais pontos turísticos de Inhambane, onde os moradores cedem, aos visitantes, as suas residências para acomodação durante a sua estadia.
Dada a acessibilidade da oferta, em termos de custos, comparativamente aos estabelecimentos licenciados, a procura por residências particulares tem crescido naquela província, ao longo dos últimos anos.
Para combater a prática, lesiva aos agentes oficiais na área, e assumida como um gesto de concorrência desleal, a Direcção Provincial da Cultura e Turismo está a desencadear uma acção inspectiva, em coordenação com outros sectores, PRM e INAE, por forma a neutralizar e penalizar os implicados no processo.
Neste momento, segundo a Directora-adjunta Provincial da Cultura e Turismo, Anifa Hassamo, a acção da sua direcção tem sido de aconselhamento aos proprietários das residências em causa a licenciarem-se, para que façam uma actividade justa e que estejam em pé de igualdade com os outros que pagam imposto.
A fonte, embora reconheça o facto de a província de Inhambane, particularmente a capital provincial, enfrentar alguma limitação em termos de alternativas em acomodação, compreende que este facto não deve servir de fundamento para tolerar e continuarmos a alimentar ilegalidades no sector, que acabam penalizando os operadores licenciados.
Os níveis de actuação envolvem, também, a fortificação de medidas de segurança nos principais locais de atracção turística, de modo a garantir uma estadia segura e tranquila durante a quadra festiva.
Neste momento, tal como deu-nos a conhecer aquela responsável, a poucos dias do Natal e final de ano, Inhambane regista 95% de níveis de reservas e de ocupação.
Fonte:da Redação e Por RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017