O caso recente ocorreu no último fim-de-semana, quando o corpo de um idoso desapareceu da casa mortuária.
Depois de prepararem a sepultura, os familiares dirigiram-se a morgue do Hospital Central da Beira, mas não encontraram o cadáver do seu ente-querido.
“Estamos preocupados agora, morreu ? se morreu então está aonde ?..... já compramos tudo, caixão, gasto em alimentação, transporte, agência e… nada….isso dói para nós… não nenhuma explicação, não temos explicação, só desaparecem mesmo no hospital ? ”, disseram alguns familiares.
O vereador de gestão urbana e equipamentos, no Conselho Municipal da Beira, Manuel Joaquim, admitiu fragilidades nos serviços funerários.
“De facto existiu, primeiro caso que se relacionou com a troca de corpos entre dias famílias foi motivado por erro humano, de uma responsabilidade partilhada entre funcionários da morgue municipal e a família. Volvidos alguns dias, tivemos o segundo caso relacionado com um doente de covid-19, que faleceu no Hospital 24 de Julho. Propusemos a confirmação à família e disse que não se tratava do corpo de seu parente. Fomos fazendo a verificação em todas as gavetas da morgue e não se achou o corpo. Agora, os registos, a identificação do corpo, isto é feito a nível das autoridades da saúde. Nós apenas recebemos o corpo etiquetado”, disse.
Fonte:da Redação e da RM
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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