Manuel Bissopo foi levado para uma unidade hospitalar da cidade onde está a receber tratamento intensivos.
Pouco antes do incidente, Manuel Bissopo orientou uma conferência de imprensa onde falou de alegados sequestros, intimidações e assassinatos contra os membros da Renamo.
“No stop em frente do serviço de viação, estava a virar, uma pessoa dentro do carro tirou uma kalashnikov (metralhadora) a atirar, e me atingiram.” palavras de Manuel Bissopo quando dava entrada na unidade hospital.
Pelo menos há registo de um óbito. Trata-se do guarda-costas do Secretário-geral da Renamo.
A Polícia da República de Moçambique disse à Rádio Moçambique que uma equipa de peritos encontra-se no terreno para apurar as circunstâncias em que ocorreu o caso e promete pronunciar-se oportunamente.
Quem também irá se pronunciar sobre o sucedido, é a Direcção da Renamo, segundo avançou Horácio Calavete, chefe provincial de mobilização e propaganda da Renamo.
“Neste momento não temos nenhuma reacção, havemos de reagir oportunamente porque nem eu também, não sei como é que aconteceu e ainda não visitei o Secretário-geral. Hoje os médicos também disseram que iam dizer o seu estado oportunamente.” apontou Horácio Calavete.
No local do incidente, testemunhas ouvidas pela Rádio Moçambique disseram que eram dois carros dupla-cabine, “um branco e outro cinzento, um a seguir o outro por volta as 14.30h. De um dos carros, à grande velocidade, começaram os disparos e pouco depois apareceu a polícia.” -disseram testemunhas.
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