RESCALDO DO 52º ANIVERSÁRIO DO INÍCIO DA LUTA

RESCALDO DO 52º ANIVERSÁRIO DO INÍCIO DA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL E DIA DAS FADM

Nacional
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Para Diomba, não se justifica a pretensão da Renamo, segundo a qual as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique devem se retirar de algumas zonas do país.

O Governador da província de Maputo falava este domingo no distrito de Marracuene, por ocasião do 52º aniversário do desencadeamento da luta armada de libertação nacional e Dia das Forças Armadas Defesa de Moçambique.

Na ocasião, Diomba apelou ao líder da Renamo a abandonar a violência e a pautar pelo diálogo com o Presidente da República, Filipe Nyusi. (RM Maputo)

Sofala

Em Sofala, a governadora da província, Maria Helena Taipo, apelou a população a fazer do 25 de Setembro um momento de reflexão sobre a consolidação da paz e unidade nacional.

A governadora saudou, por outro lado, os consensos que têm sido alcançados na mesa do diálogo entre as delegações do Presidente da República e do Líder da Renamo, para a cessação das hostilidades militares que têm estado a afectar o desenvolvimento sócio-económico da província e do país, em geral.

Os combatentes da luta de libertação nacional afirmaram que a valorização dos seus ideais passa necessariamente pelos jovens darem continuidade com as acções de promoção da paz. 

O governo de Sofala ofereceu, ontem, um almoço aos libertadores da pátria. (RM)

Nampula

Antigos combatentes residentes em Nampula, exortam aos jovens a distanciarem-se dos actos que minam o desenvolvimento, apostando na manutenção da paz em Moçambique.

Disseram ainda ser preciso muita coragem, disciplina e dedicação à pátria, de modo que os jovens não se desviem dos pensamentos daqueles que libertaram o país do jugo colonial-fascista português.

Falando à imprensa, o governador da província, Victor Borges, referiu-se ao factor união de todos, para lutar contra as atrocidades que o país está a enfrentar. 

Borges precisou que neste momento os jovens são chamados a trabalhar com os ideais dos libertadores do país, rumo a um Moçambique próspero. (RM Nampula)

Cidade de Maputo

O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano defendeu, ontem em Maputo, que o país não se deve deixar abater pelo medo, face à crise económica e financeira e à instabilidade militar que assola o centro e norte do país. 

Chissano disse que o país deve reunir coragem para superar as crises que enfrenta actualmente, consolidando as conquistas da independência.

Falando a jornalistas, no final da cerimónia de deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis moçambicanos, por ocasião do 25 de Setembro, o antigo Presidente da República ressalvou que "os moçambicanos devem resolver os seus problemas, mas sem medo".

Os moçambicanos, continuou Joaquim Chissano, devem encontrar as melhores soluções para os seus problemas, esforçando-se sempre por minimizar as dificuldades. (RM)

O chefe da equipa de mediadores internacionais no diálogo político, o italiano Mário Raffaeli, defende que a paz é a condição indispensável para o desenvolvimento do país.

Mário Raffaeli, falava ontem na capital moçambicana por ocasião da passagem do 52º aniversário do desencadeamento da luta armada de libertação nacional e dia das Forças Armadas Defesa de Moçambique

"Se não há paz, não haverá condições para resolver os problemas que o país enfrenta", destacou Mário Raffaeli

 

 

 

Fonte:RM

Reditado para:Noticias Stop 2016

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