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Ter., Out.
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Putin: Evitou-se um "derramamento de sangue"

Depois do motim no sábado, o Presidente russo, Vladimir Putin, propõe aos mercenários do grupo Wagner que se juntem ao Exército ou deixem o país e partam para a Bielorrússia.

Num discurso à nação, o Presidente russo, Vladimir Putin, agradeceu aos mercenários do grupo Wagner por terem cancelado o motim no sábado (24.06), evitando um derramamento de sangue.

EUA aplicam sanções a aliados do grupo Wagner em África

O Governo dos EUA anunciou uma série de sanções relacionadas com as alianças do grupo mercenário russo Wagner em África. Organismos na República Centro-Africana e Mali estão entre os alvos da medida de Washington.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América (EUA) esclareceu na terça-feira (27.06) que impôs novas sanções contra várias organizações na República Centro-Africana (RCA) por causa das suas ligações ao grupo Wagner.

Rússia: "Putin sai enfraquecido" após motim do grupo Wagner

O historiador José Milhazes diz em entrevista à DW África que duvida que o acordo alcançado entre o Kremlin e o líder do grupo Wagner seja cumprido e antevê, inclusive, o fim do grupo paramilitar.


O historiador José Milhazes, autor da "Mais Breve História da Rússia", considera que o Presidente russo, Vladimir Putin, "vai sair fragilizado" do motim do grupo Wagner na Rússia, embora admita que "ainda é cedo para avaliar todas as

Rússia: Porque é que Rostov é importante?

O chefe do Grupo Wagner afirma ter tomado o controlo de importantes instalações militares do exército russo na cidade de Rostov, no sul da Rússia. A que distância fica esta cidade da Ucrânia e de Moscovo?

O chefe do grupo de mercenários Wagner garantiu, este sábado (24.06), que as suas tropas ocuparam instalações militares importantes na cidade de Rostov, no sul da Rússia.

"Sob o nosso controlo estão os edifícios militares de Rostov, incluindo o aeroporto", afirmou Yevgeny Prigozhin num vídeo divulgado esta manhã. No entanto, as suas afirmações não puderam ser verificadas de forma independente.

Líder do grupo Wagner está na Bielorrússia, diz Lukashenko

O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, e outros mercenários russos, já se encontram na Bielorrússia, depois do motim de sábado passado na Rússia.

"Garantias de segurança foram dadas, como prometido por Vladimir Putin. [...] Sim, de facto, ele está hoje na Bielorrússia", revelou esta terça-feira o Presidente bielorrusso, Alexandr Lukashenko, numa cerimónia militar.

Motim na Rússia

Líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, anunciou uma rebelião contra o comando militar russo, mas ordenou a retirada a meio caminho de Moscovo. Presidente Vladimir Putin condenou a "punhalada nas costas" do Estado.

O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, apelou a uma rebelião contra o comando militar em Moscovo.

Grupo Wagner em África: Mais do que mercenários

O grupo russo Wagner, que tem laços com o Kremlin, é um dos atores mais influentes em África. Milhares de mercenários estão ativos em vários países. No Sudão, tudo indica que estará também envolvido nos atuais combates.

Sudão, República Centro-Africana (RCA), Líbia e Mali são exemplos das diferentes formas de atuação do grupo em África. Na RCA, segundo o embaixador russo, os "instrutores russos" apoiam as tropas governamentais na guerra civil de 1890.

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