O exílio na Bielorrússia do proprietário de 62 anos do Grupo Wagner já tinha sido anunciado pelo Kremlin como parte do acordo que pôs fim ao breve motim armado na Rússia, abortado no sábado quando uma coluna de mercenários já se encontrava a cerca de 200 quilómetros da província de Moscovo.
Presidente da Bielorrússia, Alexandr Lukashenko (esq.), e homólogo russo, Vladimir PutinPresidente da Bielorrússia, Alexandr Lukashenko (esq.), e homólogo russo, Vladimir Putin
Presidente da Bielorrússia, Alexandr Lukashenko (esq.), e homólogo russo, Vladimir PutinFoto: Mikhail Klimentyev/Kremlin/Sputnik/REUTERS
Prigozhin e algumas das suas tropas seriam bem-vindas para permanecer na Bielorrússia "por algum tempo" às suas próprias custas, disse Alexandr Lukashenko, citado pela agência de notícias oficial BELTA.
Lukashenko sugeriu que os mercenários do grupo Wagner que se exilem na Bielorrússia poderão ajudar a ex-república soviética com a sua experiência como força de assalto, técnicas de combate e manuseamento de armas.
"Se os comandantes deles vierem e nos ajudarem, é experiência. Eram grupos de assalto na linha da frente. Dir-nos-ão o que é importante agora, porque passaram por tudo isso […], sobre estratégia, armamento, como avançar e como defender-se. É algo que não tem preço. É isso que devemos aprender com os membros do grupo Wagner", afirmou.
As autoridades russas adiantaram que encerraram uma investigação criminal sobre o levantamento armado e não seriam apresentadas acusações contra Prigozhin ou contra as suas tropas após o acordo.
Fonte:da Redação e da DW
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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