militar, que governa o país desde o golpe de Estado, que ocorreu em janeiro de 2022, contra o então Presidente Roch Marc Christian Kaboré.
Os rumores de que a junta militar estaria a aproximar-se do grupo russo de mercenários Wagner surgiu algumas semanas após a expulsão de centenas de soldados franceses.
Burkina Faso | Soldaten in OuagadoudouBurkina Faso | Soldaten in Ouagadoudou
Militares burkinabés fiéis ao novo homem forte Ibrahim TraoréFoto: Kilaye Bationo/AP Photo/picture alliance
Brukina Faso e Rússia: Venda de armas e acordos militares
Um relatório da Iniciativa Global Contra o Crime Organizado Transacional revelou que a venda de armas e os acordos bilaterais de cooperação militar entre a Rússia e alguns países africanos foram, em alguns casos, precursores do envio de tropas mercenárias de Wagner. O grupo Wagner, fundado por Yevgeny Prigozhin, milionário russo ligado ao Presidente Vladimir Putin, tem cerca de 1.000 soldados no Mali há mais de um ano.
Em janeiro, o Burkina Faso ordenou a saída de cerca de 400 soldados franceses do país, cortando as relações militares com Paris. França mantém tropas na região Sahel, na África Ocidental, desde 2013, quando ajudou a expulsar extremistas islâmicos do poder. Contudo, tem enfrentado a resistência da população, que diz que a presença militar de França tem rendido poucos resultados face ao agravamento dos ataques jihadistas.
A junta militar do Burkina Faso já referiu não ter nada contra o país, justificando a sua expulsão com a necessidade de diversificar os seus parceiros militares.
Fonte:da Redação e da DW
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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