como fotos de líderes jihadistas como Osama bin Laden e Mokhtar Belmokhtar.
O promotor da República, François Molins, explicou em um comparecimento perante a imprensa que até o momento não foi encontrada qualquer prova de que o tunisiano Mohamed Lahouaiej-Bouhlel tivesse jurado lealdade ao EI nem que tivesse contato com membros dessa organização.
Segundo Molins, o autor da ação tinha mostrado um "interesse certo, mas recente" pelo movimento jihadista, e destacou que "a radicalização pode produzir-se mais rapidamente quando é dirigida a mentes perturbadas".
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias Stop 2016
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