primeira-ministra Elizabeth Borne, bem como muitos outros membros do Governo e personalidades políticas.
O actual chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, optou por não participar na manifestação, embora apoie a iniciativa dos milhares de franceses desfilando contra o anti-semitismo. Na oposição, o partido de extrema-direita, o Rassemblement National, faz parte do cortejo, embora não seja seja bem-vindo por todos. Militantes do colectivo Golem, que reúne judeus de esquerda, levantaram cartazes contra o RN.
Ausente desta manifestação está o partido de extrema-esquerda, La France Insoumise, que alega não aceitar desfilar com o partido liderado por Jordan Bardella, criado por antigos colaboradores da Alemanha nazi.
Os Republicanos, partido de direita, assim como o Partido Socialista, Europe Ecologie Les Verts e o Partido Comunista também estão presentes.
Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, foram registados 1159 actos anti-semitas na França, três vezes mais do que o número de casos registados durante todo o ano de 2022, segundo Gerald Darmanin, ministro do Interior francês.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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