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Quarta, nov.

Costa e Rio sublinham diferenças entre PS e PSD

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vencer as eleições ou de ganhar com maioria relativa. Não ganhar será um decisão dos portugueses que terá de ser aceite e, por isso, renunciará à liderança do PS. Em caso de vitória, com ou sem maioria, procurará uma solução governativa assumindo as suas _"responsabilidades", ou seja, _irá conversar com os partidos na Assembleia da República, ou num "modelo clássico" como fez o primeiro Governo de António Guterres a situação será tratada "diploma a diploma". O líder Socialista garantiu que não abandonará os portugueses mesmo que não ganhe com maioria absoluta, ainda que esse seja o cenário que considera ideal.

Sobre essa matéria Rui Rio considerou, praticamente, impossível uma maioria absoluta do PS e afirmou que Costa não está em condições de retomar a "Geringonça" com PCP, PEV e Bloco de Esquerda. O presidente do PSD foi mais longe afirmando que em caso de vitória com maioria relativa Costa demite-se, o seu sucessor será, provavelmente, Pedro Nuno Santos e entre os ministros do novo governo haverá membros do Bloco de Esquerda.

Afastado o cenário de manutenção da "Geringonça" nas atuais circunstâncias, o secretário-geral do PS observou que o PS e o PAN, por exemplo, poderão somar, dependendo do número de votos e se concertados, mais de metade dos deputados.

Para António Costa o “fundamental” é continuar “focado na recuperação do país”, em “virar a página desta pandemia”, como frisou o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e em “garantir o progresso”, sublinhando que é necessário que “não se repitam os episódios como aconteceram nestes últimos meses”, em referência ao chumbo do Orçamento do Estado pelos parceiros da esquerda.

Modelo económico para Portugal

O presidente do PSD e o secretário-geral do PS divergiram no que diz respeito ao modelo económico para o país. Rio defendeu dar prioridade à redução fiscal para empresas e Costa prometeu menos impostos para famílias já este ano. Rui Rio foi confrontado com o facto de o seu programa prever uma redução imediata do IRC para as empresas e pretender descer o IRS, os impostos pagos pelas famílias, apenas no final da legislatura.

Em resposta, António Costa defendeu que nos seis anos do Governo do PS as empresas beneficiaram de várias políticas de incentivos. O Orçamento do Estado que propõe para 2022 prevê para este ano a redução do IRS para as famílias da classe média, com o desdobramento dos escalões, para as famílias com filhos, e a isenção "desse imposto para mais pessoas". Ou seja, defendeu, se o PS vencer as eleições a redução do IRS“não é algo que acontecerá, eventualmente, em 2025 ou 2026”.

Portugueses escolhem o novo governo a 30 de janeiro

É no últmo domingo de janeiro que os portugueses são chamados às urnas para escolher o partido que vai liderar o novo governo. A sondagem mais recente, realizada pela Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e jornal Público dão uma vitória aos Socialistas com 39%. Mais do que as anteriores. O PS poderá ficar a três deputados da maoria absoluta enquanto os Sociais Democratas votaral a cair e, diz a sondagem, não deverão ir além dos 30%.


Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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