Questionado se o valor recebido em numerário tem registo no sistema financeiro moçambicano, o declarante enrolou-se ao tentar esclarecer ao Tribunal.
Nas constatações do Tribunal, a soma dos valores de aquisição do imóvel no interesse da ré Ângela Leão, recebidos por via de transferência bancária, é superior ao valor de 250 mil dólares, declarados no contrato de compra e venda.
O registo do Ministério Publico indica a ocultação de 28 mil dólares enviados pela M-Moçambique Construções, para a conta da empresa do declarante Carlos Malate.
Na tentativa de esclarecer a respeito deste assunto, o declarante Carlos Malate disse perante o Juiz Efigénio Baptista, que houve falsificação da documentação por si fornecida na Procuradoria-Geral da República.
A audição do declarante foi marcada por momentos controversos por conta das contradições nas suas declarações.
Antes de ouvir o declarante Carlos Malate, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo interrogou a declarante Eugénia Mapandzene, ex-esposa do antigo Director Geral do Serviço de Informações e Segurança do Estado.
Eugénia Mapandzene confirmou nas suas declarações, ter enviado 250 mil dólares para a conta da Hidro-Farm Construções, do declarante Carlos Malate, que serviu para a aquisição de um imóvel no interesse da ré Ângela Leão.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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