O referido valor foi cambiado em meticais pelo réu Khesaujee Pulchand, numa troca monetária que envolveu o réu Fabião Mabunda com a intermediação da Africâmbios.
A Africâmbios terá facilitado a operação através da recolha dos números de contas das partes, nomeadamente, de Eugénia Mapandzene e de Fabião Mabunda para a troca monetária.
Esta quinta-feira o Tribunal Judicial da cidade de Maputo, vai fazer um exercício para esclarecer a proveniência dos 250 mil dólares da declarante Eugenia Mapandzene, cuja troca em meticais foi feita com valores do réu Fabião Mabunda.
Fabião Mabunda é apontado neste julgamento como tendo recebido dinheiro do Grupo Previnvest no interesse da ré Ângela Leão, que de acordo com o Ministério público é parte dos subornos na implementação do projecto de Protecção da Zona Económica Exclusiva de Moçambique.
Ainda, esta quinta-feira, a Sexta Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, agendou a audição de mais dois declarantes nomeadamente, Carlos Pedro Malate e Eduardo Magaia.
Até este momento já foram ouvidos 40 declarantes no âmbito da produção de prova para a descoberta da verdade Material, no caso que lesou o estado moçambicano em mais de 2.2 mil milhões de dólares.
Hoje o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, cumpre o sexagésimo sexto dia das audições, no quadro do julgamento do caso das dívidas não declaradas.
Fonte:da Redação e da RM
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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