Ele explicou aos jornalistas no Pentágono que, quando chegou a Bagdá há cerca de um ano, entre 1.500 e 2.000 combatentes estrangeiros se uniam a cada mês ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
"Agora, depois de combater este inimigo durante um ano, nossas estimativas caíram para 200 por mês e vemos, inclusive, um aumento das deserções desses combatentes", afirmou Gersten.
O presidente Barack Obama classificou o EI como "a ameaças mais urgente" para a comunidade internacional e anunciou o envio de 250 soldados adicionais à Síria para combatê-lo.
O EI controla vastos territórios no Iraque desde 2014, apesar de que alguns sectores foram recuperados pelas forças armadas iraquianas apoiadas pelos ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
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