A CAF não explicou imediatamente por que os árbitros assistentes foram trocados.
O Mukansanga fez história depois que as 32 edições anteriores do principal torneio africano de 1957 foram arbitradas exclusivamente por homens.
Anteriormente, o ruandês foi o quarto oficial quando a Guiné derrotou o Malawi em 10 de janeiro em Bafoussam.
"Estamos muito orgulhosos de Salima porque ela teve que trabalhar excepcionalmente duro para estar onde está hoje", disse o chefe dos árbitros da Confederação Africana de Futebol (CAF), Eddy Maillet, das Seychelles.
"Sabemos que, como mulher, ela teve que superar sérios obstáculos para chegar a esse nível e merece muito crédito.
"Este momento não é apenas para Salima, mas para todas as jovens da África que têm paixão pelo futebol e que se veem como árbitra no futuro".
A líder Guiné precisa de um ponto para garantir um lugar na segunda rodada, enquanto o Zimbábue está jogando pelo orgulho, tendo sido eliminado após duas derrotas.
Fonte:da Redação e da supersport
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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