Os militares estavam capturados desde 24 de Janeiro, altura em que 4 outros soldados senegaleses tinham sido abatidos.
O MFDC luta pela independência desta região do sul do Senegal desde 1982.
A Casamança está separada do resto do país pela Gâmbia, e é fronteiriça da Guiné-Bissau.
Segundo o respectivo chefe, Salif Sadio, os militares senegaleses em causa, membros da Ecomig, missão militar regional na Gâmbia, teriam atravessado a fronteira e atacado bases dos independentistas na Casamança.
Esta libertação teria sido obtida sem contrapartidas, com o MFDC a avisar, porém, que não toleraria novas intrusões, sob a alçada da Ecomig, nas suas posições.
Enquanto o exército senegalês replicava estar determinado em preservar a integridade do país e que o incidente teria ocorrido numa operação contra o tráfico de madeira em que os independentistas estariam implicados.
A comunidade católica italiana de Sant'Egidio que tenta mediar o conflito desde há praticamente uma década esteve por detrás destas libertações.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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