A nova central de energia solar fotovoltaica pretendem reduzir o consumo de gasóleo na central de Santo Amaro. O projecto insere-se no projecto financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco Africanos de Desenvolvimento (BAD).
"Neste momento estamos a montar paneis solares, mas ainda estamos no início e a obra vai demorar muito tempo", descreve Naiter Soares, serralheiro a trabalhar na construção da nova central.
No entanto, Naiter Soares não acredita numa transição com energética sustentável porque "o petróleo faz falta para o consumo para os motores para os candeeiros".
A maior parte dos são-tomenses "têm gerador em casa e não depende só desta central", sublinha.
A central de Santo Amaro existe há 15 anos, do outro lado da estrada Domingos vende sandes e cafés aos trabalhadores. "Diariamente, passam aqui para comprar um pão e um sumo, enquanto está no serviço. Aqui trabalham por volta da 15 a 20 pessoas por turnos e há ainda equipas que fazem manutenção. A energia nunca pára de produzir. Há sempre cortes, mas depois volta passados 15, 20 minutos", descreve.
A transição energética é um desafio para São Tomé e Príncipe uma vez que cerca de 80% da produção de energia continua a ser feita por energia térmica, através de geradores. A produção de energia continua a ser insuficiente segundo as necessidades da população.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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