O anúncio foi feito esta tarde por José Gijón, chefe da Missão do FMI em conferência de imprensa conjunta para fazer o balanço da terceira avaliação do mecanismo da Facilidade de Crédito Alargado da Guiné-Bissau.
Após a conclusão da avaliação do conselho de administração do FMI, a Guiné-Bissau terá acesso a 8.1 milhões de dólares.
A economia continua a recuperar em 2023, prevendo-se que o crescimento atinja 4.2% ao mesmo nível que em 2022.
A inflação continua elevada, prevendo-se em 2023 uma média de 8%, reflectindo um aumento dos preços internacionais de alimentos e combustíveis.
Por isso, a equipa do FMI pediu à direcção geral para aumentar o empréstimo do FMI para apoiar os esforços das autoridades para lutar contra o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis.
O Governo da Guiné-Bissau através do Ministro da Economia e Finanças, Suleimane Seidi manifesta a satisfação do Governo e garante trabalhar para melhorar a prestação atendendo às recomendações do Fundo.
Aquilo que podemos receber do FMI tem de corresponder à quota que temos no banco.
Mas enquanto auditor, se as contas estiverem bem, é a forma de garantir aos outros que podem apoiar o nosso país.
A Guiné-Bissau finaliza satisfatoriamente a terceira avaliação do FMI no âmbito do Programa de Facilidade de Crédito Alargado no valor total de 41 milhões de dólares para um período de três anos. O Conselho de Administração do Fundo autorizou um aumento de trinta por cento deste montante para atender o aumento do custo de vida que afecta as populações no país.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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