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Guiné-Bissau prolonga por mais 15 dias o estado de alerta perante covid-19

Guiné-Bissau
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Na Guiné-Bissau, o executivo decidiu prolongar por mais quinze dias, a contar deste domingo, o estado de alerta em vigor no âmbito do combate à covid-19. Continua por exemplo a ser obrigatório o uso de máscara na via pública e nos locais fechados, mas por outro lado, é doravante possível participar em eventos culturais e políticos como comícios e reuniões, desde que sejam respeitadas as distâncias de segurança de um mínimo de um metro entre cada participante devidamente

protegido com máscara.

O país registou desde o começo da pandemia mais de 8 mil casos e cerca de 170 óbitos, as autoridades sanitárias estimando que a taxa de prevalência está situada em um pouco mais de 6%.

Em entrevista recentemente concedida em Bissau à RFI, Plácido Cardoso, secretário do Alto-Comissariado para a covid-19 evocou o objectivo de se chegar aos 70% da população adulta com o quadro vacinal completo até ao final do ano, deu conta dos meios de tratamento e também de diagnóstico de que a população guineense dispõe actualmente.

«A gestão clínica tem sido melhorada com a formação e equipamento dos diferentes centros de isolamento. Isso é um aspecto importante que vai em direcção ao nosso propósito de fazer da pandemia um meio de reforço do Sistema Nacional de Saúde» refere este responsável que por outro lado garante que «a disponibilização de oxigénio» para os casos mais graves «é maior do que em outros momentos» e que «quase todos os centros de tratamento têm à disposição botijas de oxigénio».

Questionado sobre as consequências dos bloqueios que têm ocorrido no sector da saúde, Plácido Cardoso reconhece que «efectivamente tem tido um importante impacto na resposta à covid na Guiné-Bissau. Algumas vezes, tem faltado um ou outro técnico importante na assistência mas, têm-se desenvolvido intervenções alternativas para suprir essas faltas» com «médicos existentes no próprio país», este responsável recordando contudo que o país teve «assistência técnica recrutada por iniciativa da OMS» e que «em algum momento, houve o apoio das equipas médicas cubanas».

No tocante às operações de vacinação, Plácido Cardoso refere que até ao final do ano passado se tinha chegado a uma taxa de imunização de 49% da população adulta, a meta sendo de chegar aos 70% até ao final de 2022. Este responsável não deixa contudo de reconhecer que algumas metas não foram atingidas, «porque o processo de vacinação começou um pouco tarde. Tivemos dificuldades não só na disponibilização das vacinas mas também na mobilização dos técnicos de saúde para essa actividade. Esperemos que as coisas se normalizem e que possamos atingir e ultrapassar as metas», conclui Plácido Cardoso.

 

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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