Sissoco Embaló citou os nomes de Bubo Na Tchuto, ex-Comandante da Marinha de Guerra guineense, de Tchami Yalá e de Papis Djeme, dois oficiais da Armada guineense.
Umaro Sissoco Embaló disse ainda que os três envolvidos na conjura se encontram entre as várias pessoas detidas em Bissau, entre militares, polícias e civis.
O Presidente guineense afirmou também não ter dúvidas em como seriam pessoas envolvidas com o narcotráfico, pessoas ligadas aos grandes cartéis da droga.
Bubo Na Tchuto esteve detido nos Estados Unidos da América, após ter sido capturado, em Abril de 2013, pelos americanos em águas internacionais, numa operação em que era suspeito de envolvimento no tráfico de droga para os Estados Unidos.
O ex-Comandante da Marinha de Guerra guineense esteve detido durante três anos numa prisão de Nova Iorque, até regressar a Bissau em 2016, dedicando-se ao negócio de bebidas alcoólicas e à venda de gasóleo.
Tidos como militares muito ligados à Bubo Na Tchuto, Tchami Yala e Papis Djeme, também estiveram detidos nos Estados Unidos em conexão com o tráfico de drogas.
Após terem cumprido penas de prisão de cinco e seis anos, respectivamente, Tchami Yala e Papis Djemé foram reintegrados na Armada guineense.
Agora sem rodeios, o Presidente Umaro Sissoco Embalo apontou os seus nomes e de Bubo Na Tchuto como estando envolvidos directamente na conjura para o assassinar e promover um novo golpe de Estado na Guiné-Bissau.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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