Esta quinta-feira, o representante do secretário-geral para a África Ocidental, Mahmat Saleh, reuniu-se com o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, para transmitir a solidariedade da ONU ao Governo e ao Presidente, tendo condenado os eventos do dia 01 de Fevereiro e dito que golpes de Estado são inaceitáveis no mundo.
Também hoje, a Liga Guineense dos Direitos Humanos enviou uma carta aberta ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, ao presidente em exercício da União Africana, Macky Sall, e à presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen.
Na carta, a Liga pede àqueles responsáveis para que olhem para a situação da Guiné-Bissau onde, dizem, que “nunca os alicerces do Estado de Direito Democrático estiveram tão ameaçados” como agora. A Liga denuncia o que chama de “clima de terror”, caracterizado por espancamentos de jornalistas, activistas dos direitos humanos e opositores ao actual regime no país.
Mas, a questão do momento na Guiné-Bissau é o anúncio da força de estabilização proposta pela CEDEAO. Na quarta-feira, os partidos do Espaço de Concertação Democrática, agrupados ao lado do PAIGC, diziam-se contrários à vinda de qualquer força da CEDEAO. Esta quinta-feira foi a vez de os partidos agrupados no Fórum de partidos - que apoiam o Governo e o Presidente - sublinharem que estão a favor da vinda da força da CEDEAO.
Em comunicado distribuído à imprensa, o Fórum - que integra, entre outros, o PRS, o Madem G-15 e uma ala da APU-PDGB - diz que felicita vivamente a decisão da CEDEAO em enviar uma força de estabilização para a Guiné-Bissau.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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