foi prestada pelo artista plástico e co-autor das novas notas da família do Kwanza, Horácio da Mesquita, quando falava à imprensa, por ocasião da inauguração do Museu da Moeda.
“Esta última emissão (notas e moedas) foi inteiramente desenhada por uma equipa de angolanos, entre os quais Horácio da Mesquita, José de Lima Massano e António Ramos da Cruz, orientados pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos”, referiu.
Na óptica de Horácio da Mesquita, as notas anteriores a nova família do kwanza “tinham sido praticamente redesenhadas pelas fábricas”.
Sobre o Museu da Moeda, disse ser uma reposição da verdade da identidade do país, um roteiro turístico e ponto de referência de alguns elementos da cultura angolana.
O museu vai oferecer interactividade e algumas surpresas, segundo o arquitecto da obra, o angolano Filomeno Fialho, que informou que a infra-estrutura estará aberta ao público a partir de hoje.
Destacou o facto da obra, iniciada em 2013, ter tido a participação em cerca de 90 porcento de mão-de-obra angolana.
Interinamente angolana, afirmou o arquitecto, foram também os materiais de construção utilizados nos acabamentos do Museu da Moeda, sendo o calcário proveniente da província de Benguela, a madeira (Uíge), o granito (Huíla) e mármore (Namibe).
Um dos objectivos do novo museu é o de contribuir para a divulgação dos programas de educação financeira.
Fonte: Angonoticias
Reditado por: STOP 2016