A informação consta de um comunicado da Engineers India Limited (EIL), a que a Lusa teve hoje acesso, anunciando ter sido selecionada pela Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) para assessorar este projeto. A seleção de licitadores e a revisão do banco de dados de exploração e produção da refinaria do Lobito pela Sonangol são algumas das responsabilidades atribuídas pela concessionária angolana à EIL, contrato sobre o qual não são conhecidos valores.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África subsaariana, com perto de 1,8 milhões de barris de crude por dia, mas devido à reduzida capacidade de refinação nacional é necessita de importar grande parte dos combustíveis que consome.
Projetada para uma área de 3.805 hectares, a refinaria do Lobito deveria estar concluída em 2018, embora sejam conhecidos vários atrasos na sua construção, depois de a primeira pedra ter sido lançada em 2012.
Prevê um investimento acima dos cinco milhões de euros para produzir, entre outros produtos, gás natural, gasolina, gasóleo ou combustível de avião.
Fonte: Angonoticias
Reditado por: STOP 2016