O facto foi revelado à imprensa pelo responsável, no final da visita efectuada por si, na fazenda “Arrozal” vocacionada no cultivo do arroz, situada no município de Camacupa, 82 quilómetros a leste do Cuito, no Bié.
Mário Caetano júnior, que elogiou o projecto, disse a meta da empresa vai de encontro com o consumo nacional, uma vez que, a sua prespectiva quando finalizado, é produzir exactamente o número de toneladas do cereal que o país importa em cada mês, 15 mil toneladas de arroz.
O responsável, que falava no quadro dos encontros provinciais que visa o conhecimento da capacidade local de fornecimento de bens da cesta básica em 14 províncias que o seu ministério leva a cabo, disse está a se trabalhar para elevar a província do Bié como um dos celeiros da produção do país.
Fazenda Arrozal
A directora Operacional da fazenda “Arrozal”, Ana Paula Lopes, explicou na ocasião que o presente ano, registou-se a perda de 150 hectares do cultivo do arroz em consequência das chuvas que se abateram em Fevereiro último na região restando 600 hectares cultivados.
Destes, a prespectiva de colheita por cada hectare cifra em 7 toneladas sendo que a sua capacidade de produção diária, varia entre 12 a 14 toneladas dos três tipos de arroz produzidos no local nomeadamente, arroz de 100, 75 e 25 por cento grão.
Ana Paula Lopes informou que, o alimento é comercializado aos grossistas nacionais e em mercados da República Democrática do Congo (RDC) e Zâmbia, através do Caminho de ferro de Benguela (CFB).
Fonte:da Redação e da angonoticias.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2020
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão