Borges.
O titular da pasta fez esta revelação durante um briefing com jornalistas na sexta-feira (6), à margem do encerramento do 10º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas, tendo sublinhado que, por esta constatação, o Ministério da Energia e Águas e o Banco Mundial (BM) estão a realizar um estudo para definir o modelo mais adequado para estabelecimento de tarifas, com base nos custos do sector.
Ao nível da Região Austral, João Baptista Borges exemplificou a África do Sul, que tem um tarifário de 16 cêntimos de dólar por kilovolt.
Por outro lado, fez saber que Angola tem uma taxa de electrificação de 50 por cento, muito aquém do desejado, pelo que o grande desafio do seu pelouro prende-se com a expansão do acesso à electricidade, á luz do Programa de Desenvolvimento Nacional.
João Baptista Borges precisou que a deficiente extensão da rede deve ser resolvida com a quotização dos investimentos que têm sido feitos pelo sector, sobretudo ao nível da criação da rede eléctrica nacional, a interligação dos três sistemas isolados e a redução dos custos de produção.
Quanto a redução de custos, disse que durante os últimos 5 anos a utilização de combustível para produzir electricidade registou uma redução de dois terços, o que representa um ganho para sector.
O 10º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas decorreu nos dias 5 e 6 deste no aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca (Malanje) e visou proceder ao balanço das acções realizadas pelo sector durante o ano de 2019, bem como avaliar o estado dos investimentos e projectos, medidas de combate à seca e perspectivar próximos desafios.
Fonte:da Redação e da angonoticias.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2020
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão