A polémica opinião foi manifestada num artigo da revista TIME onde o teórico pede aos países que recusem todos os avanços em matéria de inteligência artificial – a capacidade hipotética de um agente inteligente compreender ou aprender qualquer tarefa intelectual que um ser humano desempenhe. Ou seja, é qualquer tipo de inteligência artificial que iguale ou supere um ser humano.
Na sua opinião, interromper a investigação em IA não é suficiente e sugere que os países devem estar dispostos a destruir as unidades que treinam IA com ataques aéreos e até ameaçar bombardear os países que não interrompam a investigação.
O artigo de opinião surge em resposta a uma carta aberta que pede uma interrupção de seis meses no estudo da IA. Yudkowsky entende que meio ano é uma pausa curta para uma tecnologia que vai acabar por nos matar a todos.
Sobreviver a um encontro com um sistema de computador que “não se importa connosco nem com a vida senciente em geral”, segundo a sua avaliação, exigiria “precisão e preparação e novos insights científicos” de que a humanidade não dispõe. “Uma IA suficientemente inteligente não ficará confinada aos computadores durante muito tempo”, disse. Já há provas de que a IA pode construir formas de vida artificiais ou começar sozinha o fabrico molecular numa Era pós-biológica, sem que ninguém seja informado ou consultado.
Acordos internacionais, segundo Yudkowsky, devem ser assinados para estabelecer um limite sobre a quantidade de poder de computação que alguém pode usar mesmo que seja só no treino de tais sistemas.
“Estejam dispostos a destruir um datacenter desonesto por ataque aéreo”, escreve o investigador no artigo de opinião.
Fonte:da Redação e da maistecnologia.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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