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Phil Spencer manifesta desejo de «manter Call of Duty na PlayStation»

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Depois da compra bilionária da Activision Blizzard por parte da Microsoft de €60,95 mil milhões de euros (69 mil milhões de dólares), têm surgido comentários um pouco mais incisivos pelo impacto que isso pode causar na comunidade PlayStation. Vários especulam ser possível que a Xbox consiga manter os seus compromissos com a PlayStation no curto-prazo, e no futuro? Pode a Microsoft ter comprado o estúdio apenas a pensar na possibilidade de expandir o seu

portefólio, melhorando o conteúdo de novos títulos das séries mais aclamadas (ex. Call of Duty, Overwatch e World of Warcraft)?

Posteriormente ao anúncio da Microsoft, a SIE manifestou rapidamente a sua preocupação com o futuro das séries da Activision. «Esperamos que a Microsoft cumpra os acordos contratuais e continue a garantir que os jogos da Activision sejam multiplataforma», afirmou a Sony Interactive Entertainment. Isto significaria uma perda entre os US$ 87,9 milhões a US$ 263,9 milhões para a PlayStation motivada pela ausência da série Call of Duty. Black Ops: Cold War, o último título da série, já é o segundo jogo mais jogado da PlayStation 5, logo depois de Fortnite, da Epic Games.

Ao longo dos últimos 6 anos, a SIE mantinha um acordo estratégico de marketing com a Activision com relação à série Call of Duty — com o lançamento de versões Alpha e Beta dos jogos da série que eram lançados nos meses seguintes — além disso, grande parte dos anúncios de novos jogos desta série acabavam por ser divulgados em conjunto com a Sony nos seus eventos de apresentação. Andrew House, ex-CEO da PlayStation, dizia na E3 de 2015 que a «PlayStation é a nova casa do Call of Duty». Parece que esse panorama irá mudar futuramente.

O CEO da Xbox, Phil Spencer, recorreu ao Twitter no passado dia 20 de janeiro para responder parcialmente a estas questões levantadas por diversas personalidades, mas em particular, para responder à comunidade. «Durante esta semana fiz algumas chamadas bastante interessantes com os líderes da Sony. Confirmei a nossa intenção de honrar todos os acordos existentes aquando da aquisição da Activision Blizzard e o desejo de manter Call of Duty na PlayStation» refere Spencer. Ainda na mesma publicação, o CEO da Xbox, refere que a «[…] Sony é parte importante da nossa indústria e nós valorizamos o relacionamento [que nos une]», uma clara demonstração de fair-play.



Esta publicação ainda que importante para acalmar os ânimos, não esclarece como irá ser o futuro dos novos jogos da distribuidora, visto que Phil Spencer garante apenas a continuidade da série Call of Duty no ecossistema da PlayStation. É, de certa forma, compreensível. Por que razão iria a Microsoft adquirir uma distribuidora (e estúdio corresponde) com uma forte presença no mercado dos videojogos, cedendo a possibilidade de comercializar os jogos na concorrente, quando pode torná-los exclusivos.

Por estranho que possa parecer, no passado recente, Phil Spencer afirmou que a SIE não era propriamente uma rival da Xbox, mas sim um parceiro estratégico na melhoria dos serviços de streaming de videojogos. De recordar que o serviço Xbox Game Pass atinge um sucesso inegável ao permitir chegar a mais jogadores que, ou não pretendem adquirir jogos individualmente (digital ou físico) pelos elevados custos que traz caso não tenha disponibilidade para usufruir de todos esses títulos ou pela comodidade de poder jogar qualquer jogo.

 

Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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