As aplicações em causa controlam o uso que a pessoa faz do seu telemóvel e obtêm capturas de ecrã dos telemóveis a cada minuto, fazendo o envio desses dados para outro utilizador, designado como “parceiro de responsabilidade”.
A designada “shameware” ultrapassa as permissões de acesso, verificando todas as ações do utilizador no aparelho, incluindo um histórico de websites visitados, compras na Amazon, apps utilizadas, artigos lidos e perfis visualizados no Instagram. Há várias aplicações de shameware, todas muito semelhantes entre si e todas ultrapassando os limites da privacidade.
A Fortify, por exemplo, foi desenvolvida pelo fundador da Fight the New Drug, uma organização anti-pornografia sem fins lucrativos. Já foi descarregada mais de 100.000 vezes na Play Store e é anunciada como uma solução para ajudar os utilizadores a ultrapassar a “compulsão sexual”.
A neurocientista e pesquisadora da Universidade da Califórnia, Nicole Praus, disse que “nunca contactou com alguma pessoa que tivesse usado uma dessas apps e que esteja a sentir-se melhor consigo mesmo a longo prazo. Essas pessoas acabam por sentir que há algo errado com elas quando, na realidade, provavelmente não há”.
Em 2012, a igreja batista Gracepoint tinha 450 membros a serem monitorizados pela Covenant Eyes. No ano passado, a app foi descarregada mais de 50 mil vezes na Play Store. Segundo estimativas da Rocketreach, citada no artigo, a faturação anual da empresa ascende a 26 milhões de euros.
Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
Material Informático - www.aplicloja.com
Receba diariamente no Grupo STOPMZNWS poderá ler QRCOD
Link do Grupo WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/JUiYE4NxtOz6QUmPDBcBCF
Qual Duvida pode enviar +258 827606348 ou E-mail:
Em criação o Aplicativo o APP que ira ver notícias diariamente em seu celular Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP