A infra-estrutura está a ser utilizada deste este sábado.
Com a destruição da principal plataforma metálica durante a passagem do ciclone DINEO, em Fevereiro último, o embarque e desembarque de pessoas na ponte-cais da Maxixe era feito em condições inseguras.
Os passageiros, na sua maioria funcionários públicos e estudantes, eram carregados ao colo pelos marinheiros, mediante o pagamento de dez meticais. Um exercício penoso e arrepiante.
A ponte-cais alternativa foi construída com base no material precário, nomeadamente cimbires e barrotes de pinho, tendo custado ao governo cerca de um milhão e oitocentos mil meticais.
Os utentes da travessia Inhambane-Maxixe congratulam a entrada em funcionamento da ponte-cais alternativa, contudo, pedem ao governo para urgentemente iniciar as obras de reposição da principal plataforma metálica, removida pelo DINEO.
E para a reposição da principal plataforma metálica ora destruída, o governo já contactou a empresa que edificou as pontes-cais de Inhambane e Maxixe, para o levantamento dos materiais necessários e avaliar o custo.
A directora provincial dos transportes e comunicações em Inhambane, Assisa Carimo, indicou que o governo está sensível ao sofrimento vivido pelas mais de três mil pessoas que diariamente atravessam a baia.
Segundo Assisa Carimo, o governo esta a procura de dinheiro para responder a esta emergência.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017