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Trata-se de operadores que requereram a exploração de determinadas áreas que não honram com as suas obrigações fiscais e outros deveres plasmados no compromisso com o Estado e as comunidades locais, depois de conseguirem a licença.
O Director-geral das Áreas de Conservação, Bartolomeu Souto, afirmou em Inhambane, que alguns madeireiros usam as licenças para facilitar o contrabando, colaborando com redes que exportam este recurso.
Segundo Souto, a reserva do Niassa, província do mesmo nome e do Gilé na Zambézia, são as áreas que registam com frequência casos de exploração ilegal de madeira.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias Stop 2016