O facto foi anunciado esta Sexta – feira em Quelimane, pelo Presidente do CODIZA, corredor de desenvolvimento da Zambézia, um dos accionistas do projecto, par dos Caminhos de Ferro de Moçambique e uma empresa tailandesa.
Abdul Carimo Isá que falava num encontro com agentes económicos locais e membros do Governo Provincial da Zambézia disse entretanto que a divida pública de Moçambique aumentou as dificuldades do consorcio em obter financiamento internacional, para a implementação do projecto.
Inicialmente a única dificuldade era a queda do preço de carvão a principal mercadoria que vai ser escoada a partir do futuro porto de águas profundas de Macuse, a partir de Tete.
Para a construção do Porto de águas profundas de Macuse e da linha férrea, entre Moatize em Tete até Sopinho na Zambézia, numa extensão de quinhentos quilómetros são necessários perto de três biliões de dólares. As obras devem iniciar no primeiro trimestre do próximo ano.
A saída do encontro alguns agentes económicos estavam bastante cépticos quanto a possibilidade da implementação do projecto a curto prazo.
O Presidente do CODIZA garantiu que o projecto de construção da linha férrea e do porto de águas profundas de Macuse é para avançar. Para o efeito estão na mesa três planos, A,B e C.
Fonte:Rm.co.mz
Reditado por:Noticias Stop 2016