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Sábado, nov.
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MARCHAS EM TETE E NA ZAMBÉZIA EM PROL DA PAZ

O Delegado provincial do Conselho Cristão de Moçambique, em Tete, Tiago Vila Cruz, disse que as armas não devem ser usadas como recurso para a imposição da vontade política.

Zambézia
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Os participantes da marcha empunhavam dísticos com mensagens de “ não ao retorno à guerra.”

 O Delegado provincial do Conselho Cristão de Moçambique, em Tete, Tiago Vila Cruz, disse que as armas não devem ser usadas como recurso para a imposição da vontade política.

“ As confissões religiosas e a população da cidade de Tete, marcham em reivindicação às atrocidades levadas a cabo pela Renamo e aos discursos belicistas do seu líder, pelos pronunciamentos que incitam à violência, pelos ataques impedindo a vida normal das comunidades, provocando perdas humanas e de inocentes,  à instabilidade e ao aumento de  índice de analfabetismo,  inviabilizando a paz e a tranquilidade. Apontou em mensagem o Delegado provincial do Conselho Cristão de Moçambique em Tete. (RM Tete)

Na Zambézia organizações da sociedade civil marcharam, este domingo, na cidade de Quelimane em repúdio a mensagens de retorno à guerra. Durante a marcha, os participantes entoavam canções sobre a a manutenção da paz.

 Numa mensagem apresentada no âmbito da marcha, as organizações da sociedade civil apelaram aos políticos para recorrerem ao diálogo e não à guerra.

“ Nós queremos a paz efectiva. Vários sãos os momentos em que ouvimos dos políticos a dizer -meu povo, é pelo povo.-  Então, se é pelo povo, é esse mesmo povo que espera dos partidos políticos  esforços de mudanças  concretas que venham a culminar com um ambiente sem armas”.- Refere a mensagem da sociedade civil apresentada no final da marcha em Quelimane.

 

 

 

 

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