Os participantes da marcha empunhavam dísticos com mensagens de “ não ao retorno à guerra.”
O Delegado provincial do Conselho Cristão de Moçambique, em Tete, Tiago Vila Cruz, disse que as armas não devem ser usadas como recurso para a imposição da vontade política.
“ As confissões religiosas e a população da cidade de Tete, marcham em reivindicação às atrocidades levadas a cabo pela Renamo e aos discursos belicistas do seu líder, pelos pronunciamentos que incitam à violência, pelos ataques impedindo a vida normal das comunidades, provocando perdas humanas e de inocentes, à instabilidade e ao aumento de índice de analfabetismo, inviabilizando a paz e a tranquilidade. Apontou em mensagem o Delegado provincial do Conselho Cristão de Moçambique em Tete. (RM Tete)
Na Zambézia organizações da sociedade civil marcharam, este domingo, na cidade de Quelimane em repúdio a mensagens de retorno à guerra. Durante a marcha, os participantes entoavam canções sobre a a manutenção da paz.
Numa mensagem apresentada no âmbito da marcha, as organizações da sociedade civil apelaram aos políticos para recorrerem ao diálogo e não à guerra.
“ Nós queremos a paz efectiva. Vários sãos os momentos em que ouvimos dos políticos a dizer -meu povo, é pelo povo.- Então, se é pelo povo, é esse mesmo povo que espera dos partidos políticos esforços de mudanças concretas que venham a culminar com um ambiente sem armas”.- Refere a mensagem da sociedade civil apresentada no final da marcha em Quelimane.
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