População sem apoio de saúde devido ao terrorismo

Cabo Delgado
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A suspensão dos serviços básicos, na comunidade de Limala e na sede do posto administrativo de Mabau, na província moçambicana de Cabo Delgado, explicaram à Lusa fontes da população, resulta do receio dos profissionais de saúde que têm assistido as comunidades com brigadas móveis, em consequência dos confrontos entre as Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas e congéneres do Ruanda contra grupos terroristas, a 29 de maio.

"Os meus colegas recusam ir prestar apoio às comunidades de Limala e da sede do posto administrativo de Mbau. Recusam-se a ir para lá por medo de um possível ataque, uma vez que foi um escândalo o que aconteceu no dia 29. Morreram muitos rebeldes", disse um profissional de saúde, a partir da sede distrital de Mocimboa da Praia.

Há mais de dois anos que o posto administrativo de Mbau é assistido pelas brigadas móveis, após um "forte ataque" de grupos de insurgentes que culminou com a destruição das infraestruturas da saúde.

PR: Terroristas "estão em debandada"

"Estamos mal, a minha filha quase que morria (...) tivemos que arriscar até à estrada principal e apanhar boleia de um camião de carga até Mueda. E com o ataque do dia 29, a situação piorou", lamentou uma mulher de 47 anos, mãe de cinco filhos, a partir de Mocimboa da Praia.

O ataque à comunidade de Limala e a sede do posto administrativo de Mbau, em Mocimboa da Praia, a mais de 300 quilómetros da cidade de Pemba, deixou dezenas de terroristas mortos, segundo fontes oficiais.

No próprio dia 29 de maio, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse que "dezenas de terroristas" foram abatidos em confrontos com as forças governamentais em Mocímboa da Praia.

"A operação continua" e os terroristas "estão em debandada, estão em fuga", avançou o chefe de Estado, reconhecendo que "são momentos difíceis para o povo" dos distritos assolados pela violência em Cabo Delgado.

Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma insurgência, que já causou milhares de deslocados internos e fez centenas de mortos.



Fonte:da Redação e da DW
Reeditado para:Noticias do Stop 2024
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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