O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, e cerca de 4.000 mortes, segundo o projecto de registo de conflitos, ACLED.
Desde 2021 que o exército moçambicano conta com o apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) na luta contra o grupo terrorista islamita Shebbab.
Sérgio Domingos Cipriano, administrador do distrito de Mocímboa da Praia, acredita que as acções terroristas “estão na fase do declive final”.
Segundo o administrador, a população das áreas afectadas está a voltar ou a pedir para regressar. Todavia, cerca de 3.000 pessoas ainda necessitam de apoio “logístico”.
“As famílias estão a comer e estão a receber alguma assistência médica. O clima de paz está cada vez mais próximo”, concluiu.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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