Trata-se de crimes relacionados com o roubo de vários bens, com recurso a armas brancas, espancamento e outros.
O chefe dos Serviços de Transporte e Comunicação e Polícia Municipal, em Lichinga, Jeremias Mulumpwa, apontou os bairros de Sanjala, Cerâmica, Niassa 1 e Josina Machel, como os que mais registaram casos de criminalidade.
A fonte, refere que apesar do incremento de casos criminais, no primeiro trimestre deste ano, a polícia está em prontidão, para fazer face aos malfeitores, que actuam em vários bairros da urbe.
“Houve colaboração entre a Polícia da República e a comunidade em geral; os crimes mais frequentes são furtos contra a propriedade e contra pessoas”, frisou Jeremias Mulumpwa.
Na sequência do aumento de casos criminais, as autoridades municipais de Lichinga agendaram, para o próximo mês, um encontro de reflexão sobre a protecção, segurança pública e criminalidade na urbe.
Fonte:da Redação e Por RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017