Esta foi a explicação dada por Alberto Panguene, da Hidráulica de Chókwe, à Vice-Ministra da Agricultura e Segurança Alimentar, Luisa Meque, que visitou esta quinta-feira os campos agrícolas com mais de duzentos e cinquenta hectares de arroz críticos, por falta de água, com maior probabilidade de serem perdidos.
A Ministra da Agricultura e Segurança Alimentar apelou aos produtores, gestores do regadio e da Bacia do Limpopo para encontrarem soluções rápidas para recuperar o arroz.
Por seu turno o Administrador distrital de Chókwe, Artur Macamo, olha para este problema com maior preocupação, porquanto a albufeira garante água para poucos dias, o que coloca em risco todas culturas naquele perímetro irrigado.
Na albufeira de Massingir existe cerca de cento e quinze metros cúbicos de água, uma quantidade que seria suficiente para a presente campanha agrária, no entanto a mesma só pode ser bombeada por descarregador de fundo, avariado há bastante tempo, e o caudal ao alcance do descarregador de superfície é de zero ponto quarenta e seis metro cúbicos e com dias contados para o fim.
Num passado recente o PCA da Hidráulica de Chókwe, Soares Xerindza tranquilizou os produtores sob garantia da ARA-SUL, da disponibilidade de água suficiente para a presente campanha de arroz.
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