Para Tomás Salomão, trata-se de um procedimento normal que vai permitir ao governo moçambicano e ao Fundo Monetário Internacional trocar informação sobre a dívida contraída nos últimos anos.
Tomás Salomão salientou que a avaliar pela sua experiência, não há neste momento qualquer intenção do FMI ou do Banco Mundial de romper as relações com Moçambique.
O antigo ministro das Finanças disse ainda que não é a primeira vez que a vinda de uma missão do Fundo Monetário Internacional para Moçambique é adiada.
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