Tropas ruandesas no Niassa? "Não constitui verdade", diz governadora

Nacional
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Cabo Delgado.
Massengele fez saber que após a tomada de conhecimento dos ataques "o comando provincial da PRM - Niassa, reforçou as posições consideradas vulneráveis. Também houve mais reforço das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) para conter o alastramento do fenómeno".
Numa visita que visava essencialmente interagir com a população de Mecula, a governadora tinha com uma das principais metas sensibilizar a "manter a vigilância e incentivar a denunciar de movimentos estranhos".
Entretanto, a população está aterrorizada com os ataques e tem procurado refúgio nos distritos ainda seguros. Quando questionada se está garantida a segurança para os residentes de Mecula, Judite Massengele respondeu: "De um modo geral sim, está garantida pela presença das Forças de Defesa e Segurança (FDS) em muitos pontos do distrito, incluíndo os locais atacados".
Funcionários públicos coagidos?
Em Niassa, correram informações segundo as quais os funcionários públicos estariam a ser obrigados a retomar aos seus postos de trabalhos, apesar do medo.
Convidada a comentar as supostas pressões, a governadora afirmou: "Encorajamos os funcionários assim como a população dos locais não afetados a levarem a vida com normalidade, dada a segurança garantida pelas FDS, como é o caso de Mecula-sede".
Sobre possíveis medidas para impedir a penetração dos insurgentes noutras regiões da província do Niassa, a governadora disse que "não é da alçada do distrito" e acrescenta: "Contudo, sabemos que decorrem trabalhos operativos de busca e tratamento de informações úteis para conter o alastramento deste fenómeno na província".
Governo nega presença de tropas ruandesas
Os deslocados de Mecula queixam-se de falta de condições nos locais de
acolhimento, desde acomodações precárias a insuficiência alimentar. Sobre a assistência aos deslocados, Judite Massengele garantiu que "o distrito tem recebido apoio logístico multiforme do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) e outros parceiros, nomeadamente, cereais, oleaginosas, óleo alimentar, tendas, kits familiares, lonas e plásticos para cobertura".
Residentes de Mecula falam em raptos, por parte das forças de segurança, de comerciantes e líderes religiosos, supostamente colaboradores dos insurgentes, porém a governadora afirmou que "as autoridades locais não tem conhecimento deste fenómeno".
Também no distrito se fala da presença de tropas ruandesas, oficialmente destacadas para a província vizinha de Cabo Delgado para ajudar as forças moçambicanas a combater a insurgência. Quando questionada sobre isso, Massengele respondeu: "Não confirmamos e não constitui verdade".

 

Fonte:da Redação e da dw
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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