atropelamento e principal membro do grupo não havia sido morto por forças de segurança na madrugada anterior.
A polícia crê que um dos principais suspeitos dos ataques, o marroquino Younes Abouyaaquoub, 22 anos, segue foragido. O nome dele aparece em uma lista de suspeitos emitida na Espanha e na França, segundo fontes de segurança .
De acordo com uma fonte policial francesa, a Espanha suspeita que o marroquino possa ter cruzado a fronteira ao norte com uma van alugada.
Durante a madrugada, a polícia fez duas operações no noroeste da Catalunha em busca de mais membros da célula, mas não encontrou nenhuma pista.
A polícia anunciou, também neste sábado, que efetuaria uma série de explosões controladas em Alcanar, ao sul de Barcelona. No local, a célula terrorista planejou os ataques a partir de uma casa alugada que foi destruída por uma bomba na véspera do atropelamento em massa, em um incidente aparentemente acidental.
Em um primeiro momento, as autoridades haviam dito que o incidente da quarta-feira (16) à noite foi causado por uso de gás doméstico, porém voltaram a inspecionar na sexta-feira (18) hoje a casa explodida.
As autoridades creem que a explosão de quarta-feira, na qual uma pessoa morreu e outra ficou ferida - e, posteriormente, foi detida -, evitou um ataque mais letal com explosivos e obrigou os radicais a empregar em seu lugar um método de atentado mais rudimentar - no caso, o uso de vans contra multidões.
Fonte:da Redação e Por Do Estadão Conteúdo
Reditado para:Noticias do Stop 2017
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP