A Cimeira ocorre numa altura em que a comunidade internacional aperta o cerco ao regime de Vladimir Putin.
O secretário-geral da ONU, António Guterres apelou, esta terça-feira, a Vladimir Putin que termine de imediato com esta guerra que classificou de "disparatada".
O secretário-geral das Nações Unidas pediu, também, aos Estados-membros que estejam unidos na pressão contra a Rússia.
Os apelos de Guterres ocorrem no dia em que a ONU divulgou que desde o início da invasão russa morreram, pelo menos, 953 civis ucranianos.
"A continuação da guerra na Ucrânia é moralmente inaceitável, politicamente indefensável e militarmente disparatada. O que eu disse a partir deste pódio, há quase um mês, deveria ser ainda mais evidente hoje. Por qualquer medida - até pelo cálculo mais astuto - é tempo de parar os combates e dar uma oportunidade à paz. É tempo de pôr fim a esta guerra absurda", afirmou Guterres.
A dependência de alguns Estados-membros do gás e do petróleo russos tem impedido a União Europeia de impor sanções mais severas à Rússia.
O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, alertou que a guerra na Ucrânia pode ser um “confronto de longa duração” e defendeu que é necessário evitar medidas insustentáveis a longo prazo, como um embargo à energia da Rússia.
No entanto, em Bruxelas, estudam-se novas alternativas de fornecimento de energia.
A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola sublinhou que "a posição do Parlamento Europeu tem sido muito clara, desde o início. Temos de deixar de ser dependentes da Rússia e esse tem de ser o nosso principal objetivo. Devemos comprar a nossa energia aos nossos amigos e não aos nossos inimigos porque, indiretamente, estamos a financiar esta guerra, todos os dias".
A Turquia, tradicional aliada da Rússia, tem condenado a invasão da Ucrânia. No entanto, o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, expressou o desejo de ver Ancara a adotar sanções mais pesadas contra Moscovo.
Num encontro com o presidente Recep Tayyip Erdogan, na capital turca, Rutte frisou que "seríamos muito favoráveis a que a Turquia implementasse todas as sanções (contra a Rússia), mas penso que temos, também, de estar satisfeitos com o facto de a Turquia estar agora a desempenhar o seu papel diplomático e o seu papel de liderança na tentativa de pôr fim ao conflito".
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
Material Informático - www.aplicloja.com
Receba diariamente no Grupo STOPMZNWS poderá ler QRCOD
Link do Grupo WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/JUiYE4NxtOz6QUmPDBcBCF
Qual Duvida pode enviar +258 827606348 ou E-mail:
Em criação o Aplicativo o APP que ira ver notícias diariamente em seu celular Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP